quinta-feira, 25 de março de 2010

Nekonecné

Um principio a meio caminho, com tendência para o infinito.

De enrolado, o corpo castigado pela realidade liberta o que escondeu nas entranhas. A incandescência da vida começa gradualmente a fazer-se ver através da posição fetal em que se protege e algo de quente que foi escondido para não se apagar, brota da caixinha triste. Um novo horizonte é o destino... E o corpo... Agora celeste, ofusca a maldade, e a escuridão em que se perde na procura de descobrir o brilho que às vezes não existe em espelhos partidos.

Nekonecné osud...

Nekonecné zivot...

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