É tão difícil vencer o silêncio que criamos com o afastamento... Um dia temos um mundo, no outro temos um buraco. Calamo-nos e voltamos a erguer barreiras para nos proteger e quando olhamos em redor tudo o que fizemos foi alimentar uma caverna. Cada dia mais um pouco, cada dia menos acessíveis... Cada vez mais perto de um final desenhado a lápis de carvão... Esborratado, negro e triste.
Grita!!!
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